Chapeuzinho Vermelho – 11 Contos Rápidos Infantis
Era uma vez, em uma pequena aldeia à beira de uma vasta floresta, vivia uma adorável menina conhecida como Chapeuzinho Vermelho. Ela recebeu esse nome por causa de um capuz vermelho brilhante que sua avó lhe deu de presente e que ela usava sempre. Certo dia, sua mãe a chamou e disse: “Chapeuzinho Vermelho, sua avó está doente. Leve este cesto de doces e bolos para ela, mas lembre-se, não fale com estranhos e siga pelo caminho direto.”
Chapeuzinho Vermelho, alegre e disposta a ajudar sua avó, pegou o cesto e entrou na floresta. O sol brilhava através das árvores, criando sombras dançantes no chão (shhh, shhh). Enquanto caminhava, parou para colher algumas flores para sua avó (snip, snip). Mas, enquanto estava distraída, um lobo astuto apareceu.
“Bom dia, Chapeuzinho Vermelho,” disse o lobo, sorrindo de forma amigável. “Para onde você está indo com esse cesto delicioso?” Chapeuzinho Vermelho, esquecendo o aviso de sua mãe, respondeu: “Estou indo visitar minha avó, que está doente. Vou levar-lhe alguns doces e bolos.” O lobo, com um brilho malicioso nos olhos, teve uma ideia. “Por que você não colhe mais algumas flores? Sua avó vai adorar!” sugeriu ele.
Enquanto Chapeuzinho Vermelho colhia mais flores, o lobo correu rapidamente pela floresta (pit-pat, pit-pat) até a casa da avó. Bateu na porta (toc, toc) e imitou a voz da menina: “Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!” A avó, sem suspeitar, disse: “A porta está aberta, querida.” O lobo entrou e, com um salto, engoliu a pobre avó (gulp!) e se vestiu com suas roupas, deitando-se na cama para esperar Chapeuzinho Vermelho.
Pouco tempo depois, Chapeuzinho Vermelho chegou à casa da avó e bateu na porta (toc, toc). “Quem é?” perguntou o lobo, tentando imitar a voz da avó. “Sou eu, Chapeuzinho Vermelho,” respondeu ela. “A porta está aberta, querida,” disse o lobo. Chapeuzinho Vermelho entrou e foi até a cama. “Vovó, como você está diferente hoje!” exclamou ela.
“Ah, é para te ver melhor, querida,” disse o lobo, com um sorriso largo. “E essas orelhas tão grandes?” perguntou Chapeuzinho Vermelho. “São para te ouvir melhor, minha neta,” respondeu o lobo. “E essas mãos tão grandes?” continuou a menina. “São para te abraçar melhor,” disse o lobo, chegando mais perto. “E essa boca tão grande?” perguntou Chapeuzinho Vermelho, agora assustada. “É para te comer melhor!” rugiu o lobo, saltando da cama (roar!).
Chapeuzinho Vermelho gritou e tentou escapar, mas o lobo estava prestes a pegá-la quando um caçador, que passava pela floresta, ouviu os gritos (crash!). Ele correu até a casa da avó e viu o lobo. Com um golpe rápido, o caçador derrubou o lobo e salvou Chapeuzinho Vermelho e sua avó, que estava ilesa e escondida no armário.
“Obrigada, senhor caçador!” disse Chapeuzinho Vermelho, abraçando sua avó. O lobo foi levado para longe, e a floresta voltou a ser um lugar seguro. Chapeuzinho Vermelho prometeu nunca mais falar com estranhos e sempre seguir os conselhos de sua mãe.
E assim termina a história de Chapeuzinho Vermelho, um conto sobre a importância de ouvir os conselhos dos mais velhos e estar sempre atento aos perigos ao redor. Boa noite, pequeno aventureiro, que seus sonhos sejam tão emocionantes e cheios de lições quanto esta história encantadora!
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