Cinderela – 11 contos infantis rápidos
Hoje vamos contar a história da Cinderela e suas irmãs malvadas…
Era uma vez, em um reino distante, uma jovem bondosa chamada Cinderela. Após a morte de seu pai, ela foi deixada aos cuidados de sua madrasta cruel e suas duas meias-irmãs invejosas. Cinderela era tratada como uma serva em sua própria casa, obrigada a realizar todas as tarefas domésticas enquanto suas irmãs preguiçosas viviam em luxo.
Apesar das adversidades, Cinderela mantinha a esperança e sua bondade nunca diminuía. Ela sempre sonhava com um futuro melhor. Certo dia, chegou à cidade uma notícia emocionante: o príncipe estava organizando um baile real e todas as moças do reino estavam convidadas. As irmãs de Cinderela ficaram eufóricas e começaram a preparar seus vestidos para a grande noite, mas a madrasta cruel proibiu Cinderela de ir ao baile.
Na noite do baile, depois que a madrasta e suas filhas saíram, Cinderela chorou sozinha na cozinha (sob, sob). De repente, uma luz mágica brilhou na sala (ting!), e uma fada madrinha apareceu. “Por que você está chorando, querida?” perguntou a fada. “Eu queria tanto ir ao baile, mas não tenho nada para vestir,” respondeu Cinderela.
“Não se preocupe, minha querida,” disse a fada madrinha com um sorriso. Com um toque de sua varinha mágica, ela transformou os trapos de Cinderela em um deslumbrante vestido de baile (swish!), e seus sapatos em lindos sapatinhos de cristal (sparkle). “Mas lembre-se, o feitiço termina à meia-noite,” advertiu a fada. “Você deve voltar antes que o relógio bata doze.”
Cinderela chegou ao baile em uma carruagem encantada feita de uma abóbora (clop, clop). Quando entrou no salão, todos ficaram maravilhados com sua beleza, inclusive o príncipe, que imediatamente se apaixonou por ela. Eles dançaram a noite toda, perdidos na magia do momento (waltz, waltz).
Enquanto dançavam, Cinderela perdeu a noção do tempo. De repente, o relógio começou a bater meia-noite (dong, dong). “Tenho que ir!” exclamou ela, correndo pelas escadarias do palácio. No desespero, perdeu um de seus sapatinhos de cristal, mas não parou (clatter). O príncipe pegou o sapatinho e decidiu encontrar a dona daquele delicado sapato.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que ele se casaria com a dona do sapatinho de cristal. Os mensageiros do reino foram de casa em casa, fazendo com que cada moça experimentasse o sapato. As irmãs de Cinderela tentaram de tudo para que o sapato lhes servisse, mas sem sucesso. Finalmente, chegaram à casa de Cinderela.
A madrasta cruel tentou esconder Cinderela, mas ela apareceu e pediu para experimentar o sapato. Para surpresa de todos, o sapatinho de cristal encaixou perfeitamente em seu pé (ting!). O príncipe, que acompanhava os mensageiros, reconheceu Cinderela e, com alegria, a pediu em casamento.
Cinderela e o príncipe se casaram em uma cerimônia grandiosa e viveram felizes para sempre no palácio. A bondade e a esperança de Cinderela foram recompensadas, e ela finalmente teve a vida que sempre sonhou.
E assim termina a história de Cinderela, um conto sobre o poder da bondade, esperança e a certeza de que o amor verdadeiro sempre prevalece. Boa noite, pequeno sonhador, que seus sonhos sejam tão mágicos e encantadores quanto esta história!
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Espero que você tenha gostado deste conto. Não deixe de ler para seus filhos todos eles. Uma leitura curta a noite auxilia na criatividade e na felicidade das crianças.