O Lobo Mau e os Três Porquinhos – 11 Contos Infantis Rápidos
Hoje vamos contar a história do Lobo Mau e os Três Porquinhos:
Era uma vez, em uma clareira ensolarada na floresta, viviam três porquinhos irmãos que decidiram que era hora de construir suas próprias casas. Cada um tinha uma ideia diferente de como construir a casa dos seus sonhos. Mas mal sabiam eles que um lobo mau espreitava pela floresta, sempre em busca de uma refeição saborosa.
O primeiro porquinho, o mais preguiçoso, decidiu construir sua casa de palha. “É rápido e fácil,” disse ele, amontoando a palha (crunch, crunch) em uma estrutura simples. “Vou ter muito tempo para brincar e descansar.” O segundo porquinho, um pouco mais diligente, optou por construir sua casa de madeira. “Vai levar um pouco mais de tempo, mas será mais forte que a de palha,” pensou ele, enquanto martelava as tábuas (toc-toc).
O terceiro porquinho, o mais sensato e trabalhador, decidiu construir sua casa de tijolos. “Pode demorar mais, mas será a mais segura,” disse ele, empilhando os tijolos cuidadosamente e aplicando argamassa (swish, swish). Enquanto seus irmãos brincavam e descansavam, ele trabalhava diligentemente até tarde da noite.
Certo dia, o lobo mau, faminto, apareceu na clareira e viu a casa de palha. “Ah, uma refeição fácil,” pensou ele, lambendo os lábios. Aproximou-se da casa e bateu na porta (toc, toc). “Porquinho, porquinho, deixe-me entrar!” gritou ele. O primeiro porquinho, apavorado, respondeu: “De jeito nenhum! Não deixarei você entrar!”
O lobo, com um sorriso malicioso, respondeu: “Então vou soprar, e soprar, e sua casa derrubar!” E assim fez (whoosh, whoosh). A casa de palha voou pelos ares e o porquinho correu para a casa de madeira do seu irmão (pit-pat, pit-pat).
O lobo, sem desistir, foi até a casa de madeira. “Porquinhos, porquinhos, deixem-me entrar!” gritou ele. Os porquinhos, tremendo de medo, responderam: “De jeito nenhum! Não deixaremos você entrar!” O lobo, determinado, disse: “Então vou soprar, e soprar, e sua casa derrubar!” E mais uma vez, soprou com toda a força (whoosh, whoosh). A casa de madeira ruiu, e os dois porquinhos correram para a casa de tijolos do irmão mais velho (pit-pat, pit-pat).
Agora, na frente da casa de tijolos, o lobo estava frustrado, mas confiante. “Porquinhos, porquinhos, deixem-me entrar!” gritou ele. Os três porquinhos, seguros atrás das paredes de tijolos, responderam em uníssono: “De jeito nenhum! Não deixaremos você entrar!” O lobo, furioso, declarou: “Então vou soprar, e soprar, e sua casa derrubar!”
Ele soprou, e soprou, e soprou (whoosh, whoosh, whoosh), mas a casa de tijolos não se mexeu. Exausto, o lobo teve uma ideia diferente. “Se não posso soprar a casa, vou entrar pela chaminé,” pensou ele, escalando o telhado (scrape, scrape). Mas os porquinhos, ouvindo seus planos, rapidamente acenderam uma fogueira e colocaram um grande caldeirão de água no fogo (blub, blub).
Quando o lobo desceu pela chaminé, caiu direto no caldeirão fervente (splash!). Com um grande uivo de dor, pulou para fora da casa e correu para longe, desaparecendo na floresta para nunca mais incomodar os porquinhos (aaaah!).
Os três porquinhos comemoraram sua vitória, agradecendo ao irmão mais velho por sua sabedoria e trabalho duro. “Nunca mais subestimaremos a importância de uma casa bem construída,” disseram eles. E assim, viveram felizes e seguros para sempre, sempre lembrando da lição aprendida: o esforço e a diligência valem a pena.
E assim termina a história dos três porquinhos e o lobo mau, uma fábula sobre a importância do trabalho duro, da inteligência e da preparação. Boa noite, pequeno aventureiro, e que seus sonhos sejam tão emocionantes quanto esta história!
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